Com 48 anos e mais de três décadas dedicadas ao Jiu-Jitsu, o faixa-preta 4º grau Gustavo Pavan Togi faz parte de uma geração que ajudou a consolidar o crescimento da arte suave dentro e fora do país.
Natural do Rio de Janeiro, Togi começou no esporte ainda jovem e acumulou conquistas em torneios como o Pan-Americano da IBJJF e o Campeonato Brasileiro, com e sem quimono, além de pódios em etapas da AJP, incluindo Grand Slam, Continental e National.
Em busca de novos desafios, mudou-se para a Flórida, onde passou a representar a academia Fight Factory e assumiu a liderança técnica da Togi BJJ, equipe que atua na formação de novos atletas e na preservação dos fundamentos do Jiu-Jitsu.
“Compito dentro das prioridades e necessidades que agregam ao máximo aos interesses da equipe”, afirmou o faixa-preta.
Além do trabalho como técnico e competidor, Togi também participa do projeto social YPG Flórida, ligado à Igreja Universal, que utiliza o esporte como ferramenta de desenvolvimento para jovens.
“Vejo o Jiu-Jitsu muito além das lutas e competições. É uma ferramenta social poderosa, que mudou a minha vida e pode mudar a de muita gente”, disse.
